Na quinta-feira (8) passada, a TN percorreu as estradas
federais e estaduais contempladas no estudo da CNT para verificar a
atual situação de cada uma delas. No trecho da BR-226, que começa no
Viaduto da Urbana, em Natal, e segue até o Seridó, entroncando com a
RN-226 a pavimentação asfáltica é satisfatória. A via apresenta trechos
estreitos entre as serras que separam os municípios de Currais Novos e
Jucurutu, com algumas curvas sem sinalização . As marcas de frenagem na
pista apontam a redução brusca de velocidade em alguns pontos. O risco
de acidente é constante. A via é utilizada para escoar a produção de
minério da região.
Os problemas das rodovias no Rio Grande do Norte são, principalmente, falta de sinalização, conservação, expansão e fiscalização
De acordo com uma placa do Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), fixada nas
proximidades de Florânia, serão utilizados R$ 11,7 milhões para
recuperação, restauração e manutenção da via que se estende até o estado
do Ceará. O prazo para a conclusão dos serviços é maio de 2018. Somente
funcionários atuavam na limpeza dos canteiros, sem máquinas. “Faz tempo
que eu não vejo máquinas por aqui. Só pintaram as faixas”, disse o
agricultor Manoel Ramalho Neto, morador de Florânia.
Na
RN-120, que liga a BR-304 aos municípios de São Paulo do Potengi e
Senador Elói de Souza, a situação é mais complicada. A falta de
sinalização adequada, acostamento e os buracos espalhados pela rodovia,
atrapalham a vida dos motoristas, que trafegam fugindo dos buracos. A
poucos quilômetros dali, na RN-203, que liga São Paulo do Potengi às
cidades de Barcelona e São Tomé, a situação é idêntica. Piora, porém, no
trecho da RN-093, que une Barcelona a Ruy Barbosa. Em alguns trechos
urbanos, o asfalto virou pó e a Prefeitura Municipal mandou passar uma
capa de concreto no paralelepípedo.
Entre São Tomé e Cerro-Corá, a placa do Governo do Estado aponta para a
retomada das obras da “Ponte sobre o Rio Potengi III”, cujo custo
aproxima-se dos R$ 2 milhões. A união dos dois municípios através de uma
estrada asfaltada é um pleito antigo da população, que se arrasta há
quase 50 anos. O trajeto ainda é feito na estrada de barro. Quando
pronta, a estrada diminuirá o percurso de Cerro-Corá para Natal em até
50 quilômetros. Não há data para a conclusão da obra. Atualmente, o
DER/RN tem projetos de construção de novos 403,20 quilômetros de
rodovias e reconstrução de 543,20 quilômetros em todo o Estado.
#Fonte: Tribuna do Norte
Estrutura das Estradas é Precária no RN
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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