RN: Paulo Victor, Um Pequeno Herói em Sua Grande Batalha por Uma Vida Plena

Paulo Victor – Foto: Rosinaldo Lobo
Rotina na Associação


A Justiça Potiguar acatou um pedido de tutela de urgência da Defensoria Pública do Estado (DPERN), determinando o bloqueio de R$ 117 mil das contas do Estado do Rio Grande do Norte, para realização de uma cirurgia cardíaca em uma mulher que sofreu um AVC isquêmico cardioembólico na cidade de Caraúbas, na região da Chapada do Apodi.
A ação judicial já tinha sido acatada pela Justiça em julho de 2023, determinando que a intervenção acontecesse em um prazo de 45 dias. Porém, este ano, a paciente procurou mais uma vez o Núcleo da DPERN em Caraúbas para informar que a parte executada não cumpriu a determinação da sentença e, por isso, o procedimento cirúrgico nunca foi realizado.
Em documento destinado à Vara Única da Comarca de Caraúbas, a Defensoria evidenciou, mais uma vez, a necessidade da realização da cirurgia de Oclusão Percutânea de Forame Oval Patente com prótese, visto que a espera agravava o quadro da paciente, causando risco de morte. O relato ainda mostrou que a única equipe médica disponível para realizar o procedimento atua em um hospital privado, cujo custo da operação foi avaliado em R$ 117.293,69.
O Tribunal de Justiça deferiu o pedido de bloqueio imediato do valor, que já foi pago pelo Estado do Rio Grande do Norte, e determinou que, em 30 dias, seja comprovada a realização do procedimento cirúrgico, sob pena de apuração de responsabilidade.
#Fonte: Tribunadonorte
Foto: Ilustrativa/ Emir Memedovski/via Getty Images
“A atividade física é boa para o cardiovascular e também para manter as articulações. É importante manter a máquina funcionando para não enferrujar.” É o que garante a enfermeira aposentada Mariangela Sarmento, 74 anos. Ela conta que os exercícios fazem parte da sua rotina desde os 50 anos. Desde então, Mariangela passou a caminhar e pedalar com frequência.
A enfermeira aposentada também costuma aproveitar os equipamentos dos pontos de encontro comunitários (PEC’s) para fazer alguns exercídos aeróbicos e de força.
“Gosto de fazer atividade física no ar livre, porque absorvemos essa paz da natureza. Brasília tem muitas praças e tem muita facilidade de você caminhar e ter esse contato com a natureza”, diz.
Para o aposentado Tarcísio Florencio, 89, exercícios “é tudo”. “Porque a idade, por si só, vai derrubando a resistência física das pessoas. A ginástica te dá essa oportunidade de você se desenvolver, continuar na atividade e se sentir útil”, pondera.
Parente de Tarcísio, o militar da reserva e pofessor de educação física Antonio Florencio revela que fazer esportes sempre fez parte sua vida. “Eu gostava de jogar voleibol e de fazer musculação, mas atualmente gosto de nadar e fazer caminhada, afinal o importante é não ficar parado. A caminhada estimula a questão da circulação e respiração, é diferente um pouco da musculação que visa fortalecer músculo”, afirma.
Visão boa
O oftalmologista André Seabra observa que muitas vezes pessoas mais velhas não são praticam atividades físicas porque não enxerga bem. De acordo com o médico, a maior causa de queda de idosos é a baixa visão e o uso de óculos multifocal, que traz uma dificuldade da noção de profundidade. “Para viver mais e com qualidade, é preciso ver melhor”, argumenta André Seabra.
O Ministério da Saúde está implantando a rede de assistência à saúde indígena no Rio Grande do Norte e no Piauí, com criação de unidades do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), polos de atenção e inserção de equipes formadas por profissionais de múltiplas especialidades, para atendimento das comunidades que vivem nos estados. Com a conclusão dessas ações, pela primeira vez, todas as unidades da federação farão parte do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do Sistema Único de Saúde (SUS).
A medida vai impactar cerca de 9,5 mil indígenas: 5,4 mil de 4 etnias que vivem no Rio Grande do Norte e 4,1 mil de 7 etnias residentes no Piauí. “Vamos garantir uma política de saúde específica e diferenciada a essas populações, que tiveram o direito à saúde historicamente negado”, conta o coordenador-Geral de Gestão das Ações de Atenção à Saúde Indígena, Antônio Fernando.
No Rio Grande do Norte, um dos primeiros passos para início da assistência foi um processo de escuta com as lideranças indígenas dos mais diversos municípios, incluindo comunidades indígenas que vivem de forma tradicional, com apoio do DSEI Potiguara, localizado na Paraíba.
Esse levantamento apontou, inicialmente, que o Rio Grande do Norte conta com 4 etnias indígenas que vivem de forma tradicional: os povos Tapuia Paiacu, Tapuia Tarairiú, Potiguara e Caboclos do Açu.
Com o apoio da Funai, da Escola de Saúde Pública e das secretarias municipais e estadual de saúde do estado, a Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) iniciou um processo de formação dos parceiros em saúde indígena, realizados em três módulos com abordagem pedagógica, antropológica e de saúde.
O próximo passo para início das atividades é o processo seletivo dos profissionais, que está em fase de conclusão, com a contratação de médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos, farmacêuticos, nutricionista, técnicos de enfermagem, auxiliar de saúde bucal, agente indígena de saúde, agente indígena de saneamento, apoiador de saúde e assessores indígenas.
Enquanto isso, estão sendo desenvolvidas ações para estruturação física, com aquisição de insumos como material médico hospitalar, medicamentos, veículos e mobiliários. Também estão sendo firmadas parcerias com a gestão municipal para uso de unidades de saúde que vão permitir que a assistência de saúde para os povos indígenas que vivem no Rio Grande do Norte seja iniciada no segundo semestre de 2024.
#Fonte: Agorarn
Foto: Josué Damacena/Fiocruz/Divulgaçãqo
A Fundação Oswaldo Cruz faz um alerta para a transmissão de meningite por meio de caramujos (meningite eosinofílica). A preocupação surgiu depois da morte de um paciente em abril, no município de Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Análises laboratoriais identificam a presença do verme causador da doença em um caramujo na região onde o caso foi registrado.
A meningite é uma doença caracterizada pela inflação das meninges, membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal.
De um total de 22 moluscos analisados, o verme causador da doença, Angiostrongylus cantonensis, foi encontrado em um caramujo da espécie Pomacea maculata, conhecido popularmente como lolô ou aruá.
Caso de meningite transmitida por caramujo não era registrado no estado do Rio desde 2014. No Brasil, há episódios desde 2006.
Para a chefe do Laboratório de Malacologia do IOC/Fiocruz, Silvana Thiengo, o cenário reforça a necessidade de atenção dos serviços de saúde para diagnosticar a doença. “Desde 2006, temos casos de meningite eosinofílica no Brasil. Porém, muitos profissionais de saúde ainda desconhecem a doença. Os médicos precisam lembrar essa possibilidade para fazer o diagnóstico e oferecer o tratamento adequado”, disse.
#Fonte: Agência Brasil
Um avião que realizava o trajeto Madri-Montevideo precisou realizar um pouso de emergência no Aeroporto de Natal devido a turbulências durante o voo na madrugada dessa segunda-feira 1º. O incidente mobilizou equipes de resgate, incluindo Corpo de Bombeiros e Ambulâncias do SAMU, para prestar assistência aos 30 passageiros a bordo.
Segundo informações da Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sesap/RN), duas das passageiras necessitaram de cuidados médicos intensivos após o pouso. Uma delas está na UTI, enquanto a outra passou por uma cirurgia e está em fase de recuperação, ambas com estado de saúde estável. Ao todo, 30 passageiros foram atendidos no Hospital Walfredo Gurgel, a maioria dos quais já recebeu alta e aguarda procedimentos para retorno às suas localidades.
Geraldo Neto, diretor da unidade hospitalar, assegurou que as equipes estão mobilizadas para atender a demanda por atendimento desde as primeiras horas da manhã. Detalhes sobre a quantidade exata de pacientes liberados ainda não foram divulgados pela Sesap/RN.
#Fonte: Agorarn
Cerca de 13,4 milhões de crianças brasileiras, entre 6 meses e 11 anos de idade, não foram vacinadas contra a Covid-19. O dado é alarmante porque representa que quase a metade das crianças nessa faixa etária estão completamente expostas a doença, informou o Ministério da Saúde. A esse contingente se soma ainda 6,7 milhões que receberam alguma dose, mas não completaram o esquema vacinal sugerido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e, portanto, continuam desprotegidas.
Até 15 de junho, foram confirmados 1.328 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças, com 29 óbitos, aponta o último informe epidemiológico publicado pelo Ministério da Saúde. Ainda de acordo com a pasta, cerca de 220 crianças infectadas pelo vírus desenvolveram a forma grave da doença a cada mês, de janeiro a junho, resultando em uma morte por semana. O Ministério da Saúde diz que esse cenário não é compatível com a disponibilidade das vacinas no sistema de saúde pública brasileiro.
Insegurança e desinformação, aponta a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad), do IBGE, são os principais responsáveis da baixa adesão de pais e responsáveis para a vacinação infantil. Mais de 80% dos entrevistados alegaram que não levaram as crianças para serem imunizadas por medo de reação adversa ou por não confiar na vacina. Há ainda 5% que disseram ter sido orientados por profissional de saúde a não vacinar seus filhos.
#Fonte: Agorarn
Foto: Reprodução/Redes Sociais
O pequeno Arthur, filho caçula de Zé Vaqueiro e Ingra Soares, passou por um novo procedimento, na última terça-feira (25). O bebê de 11 meses — diagnosticado no nascimento com síndrome de Patau — tem uma malformação genética do sistema nervoso e precisou ser submetido a uma traqueostomia.
A traqueostomia consiste em um procedimento cirúrgico da abertura frontal na traqueia do paciente e tem o objetivo de facilitar a chegada do ar até os pulmões.
No Instagram, Ingra falou sobre o estado de saúde do filho: “Meu amorzinho acabou de voltar da sala de cirurgia. Fez traqueostomia e ocorreu tudo bem. Você é tão forte, meu amor. Estamos lutando por você”, escreveu ela.
Desde que nasceu, Arthur saiu apenas uma vez da maternidade. Ele ficou internado por nove meses antes de ir para casa.
Diário do Nordeste
Foto: Shutterstock / Saúde em Dia
As baixas temperaturas do inverno podem aumentar em até 30% a incidência de infarto, e em até 20% a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC), de acordo com o Instituto Nacional de Cardiologia (INC). Esse aumento está associado ao fato de que o frio eleva a pressão arterial, um fator de risco considerável para as doenças.
O #neurocirurgião Victor Hugo Espindola, especialista em #AVC, explica que o corpo humano busca manter uma temperatura interna constante de 36ºC. Em temperaturas mais frias, as terminações nervosas da pele ativam a produção de catecolamina.
A substância que acelera o #metabolismo para preservar o calor do corpo. Isso leva à contração dos vasos sanguíneos, o que aumenta a pressão arterial e exige mais esforço do coração para bombear o sangue.
O neurocirurgião acredita que a adoção de medidas preventivas, a compreensão dos riscos associados ao frio e a conscientização sobre a importância de manter hábitos saudáveis ao longo do ano são passos fundamentais para mitigar o impacto negativo sobre a saúde cardiovascular.
“A prevenção para esse tipo de problema não se dá de forma imediata durante as estações mais frias. Isso porque é preciso manter #hábitossaudáveis ao longo da vida, como praticar atividades físicas, ir regularmente ao médico e evitar o tabagismo e o #sedentarismo, que são fatores que aumentam a predisposição”, afirma o médico.
#Fonte: Metreópoles