Os líderes políticos potiguares ainda se mostram cautelosos sobre o
pleito de 2014. A presidente estadual do PSB, Wilma de Faria, não assume
a pretensão de disputar o Governo do Estado, mas admite que poderá
integrar a chapa majoritária (para o Governo ou Senado). Ela disse que
não tem “nada desenhado” para o próximo ano. “É muito cedo. Não há essa
preocupação, como presidente do partido, de definir nomes”, analisou.
A
presidente do PSB disse estar empenhada em discutir a “calamidade que o
Estado está vivendo”. “Os serviços essenciais não funcionam, o governo
está em uma situação difícil. Hoje há uma guerra entre os Poderes
(Executivo e Legislativo)”, ressaltou.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ricado Motta (PMN), é ponderado ao falar sobre o pleito 2014. Ele não assume nem mesmo a candidatura à reeleição. “O momento é de crise. Há muitos temas da ordem do dia do nosso Estado em discussão e seria até um desrespeito à população, neste momento, discutir eleições 2014. Os debates em torno das eleições deverão ocorrer no momento próprio, no próximo ano”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa.
A governadora Rosalba Ciarlini evita falar sobre o pleito 2014. Através da Assessoria de Imprensa ela afirmou que está preocupada com os problemas do Estado. A chefe do Executivo disse que só discutirá “2014 em 2014”.
PT
A deputada Fátima Bezerra, principal liderança do Partido dos Trabalhadores no Rio Grande do Norte, é reticente ao ser questionada se defende candidatura própria do PT ao Executivo. “O PT do RN, nos encontros regionais que estão sendo realizados, e nas conversas com aliados, tem expressado que nossa meta é ampliar a presença na Assembleia Legislativa, manter a vaga na Câmara Federal, e nos inserirmos na chapa majoritária”, analisou.
A deputada federal voltou a afirmar que o projeto é ser candidata a reeleição, mas alimenta o desejo de disputar o Senado. “Tenho recebido da população manifestações crescentes de incentivo e apoio a tese de disputar o Senado. Se for a decisão do meu partido e dos partidos aliados, analisaremos com muita responsabilidade essa possibilidade”, completou.
Ao avaliar as interferências das alianças nacionais no cenário local, a líder petistas diz que só há uma restrição: se coligar com o DEM, do senador José Agripino Maia, e o PSDB, do suplente de deputado federal Rogério Marinho. “Considerando que o principal projeto em disputa nas eleições de 2014 é o projeto de país, é evidente que a aliança nacional tem influência no processo local. Porém, é exatamente pelo projeto nacional que aqui o limite se impõe. Ou seja, a oposição ao consórcio DEM/PSDB é o nosso limite”, afirmou.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ricado Motta (PMN), é ponderado ao falar sobre o pleito 2014. Ele não assume nem mesmo a candidatura à reeleição. “O momento é de crise. Há muitos temas da ordem do dia do nosso Estado em discussão e seria até um desrespeito à população, neste momento, discutir eleições 2014. Os debates em torno das eleições deverão ocorrer no momento próprio, no próximo ano”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa.
A governadora Rosalba Ciarlini evita falar sobre o pleito 2014. Através da Assessoria de Imprensa ela afirmou que está preocupada com os problemas do Estado. A chefe do Executivo disse que só discutirá “2014 em 2014”.
PT
A deputada Fátima Bezerra, principal liderança do Partido dos Trabalhadores no Rio Grande do Norte, é reticente ao ser questionada se defende candidatura própria do PT ao Executivo. “O PT do RN, nos encontros regionais que estão sendo realizados, e nas conversas com aliados, tem expressado que nossa meta é ampliar a presença na Assembleia Legislativa, manter a vaga na Câmara Federal, e nos inserirmos na chapa majoritária”, analisou.
A deputada federal voltou a afirmar que o projeto é ser candidata a reeleição, mas alimenta o desejo de disputar o Senado. “Tenho recebido da população manifestações crescentes de incentivo e apoio a tese de disputar o Senado. Se for a decisão do meu partido e dos partidos aliados, analisaremos com muita responsabilidade essa possibilidade”, completou.
Ao avaliar as interferências das alianças nacionais no cenário local, a líder petistas diz que só há uma restrição: se coligar com o DEM, do senador José Agripino Maia, e o PSDB, do suplente de deputado federal Rogério Marinho. “Considerando que o principal projeto em disputa nas eleições de 2014 é o projeto de país, é evidente que a aliança nacional tem influência no processo local. Porém, é exatamente pelo projeto nacional que aqui o limite se impõe. Ou seja, a oposição ao consórcio DEM/PSDB é o nosso limite”, afirmou.
Lideranças Evitam Comentar Nomes para Governo do RN
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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20.8.13
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