A presidenta Dilma Rousseff programou uma grande festa no Palácio do Planalto para sancionar o programa Mais Médicos, que está se transformando em sua principal bandeira de sua campanha. Dilma, que costuma sancionar matérias nos últimos minutos que a lei lhe permite, mal esperou o Congresso aprovar a medida para preparar o palanque no Planalto e comemorar a chegada dos médicos aos rincões.
Presidenta Dilma pede desculpas ao cubano Juan Delgado, hostilizado por médicos durante um ato de protesto em Fortaleza
Depois de ouvir Olê, Olê, Olá, Dilma, Dilma, dos médicos, parlamentares, praticamente todos os ministros e apoiadores que lotavam o salão nobre do Planalto, a presidente respondeu aos seus críticos lembrando que há 120 dias fez um pronunciamento ao Brasil, através de uma rede de televisão, para falar sobre os cinco pactos feitos para responder aos protestos das ruas, ressaltando que o programa Mais Médicos, era uma dessas respostas. “Compromisso assumido, tem de ser compromisso cumprido”, disse Dilma, sob aplausos.
Na cerimônia, Dilma fez questão de dividir os louros do programa Mais Médicos não só com os parlamentares governistas ali presentes, que aprovaram projeto que permitirá ao Ministério da Saúde conceder os registros para eles poderem atuar no país, negado pelos Conselhos de Medicina, mas com vários ministros-candidatos. Alexandre Padilha, da Saúde, aposta do governo federal ao Palácio dos Bandeirantes, foi turbinado por Dilma na solenidade. Mas a presidente não se esqueceu de elogiar as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, candidata ao governo do Paraná e Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, que deverá concorrer a uma cadeira no Congresso.
Depois de salientar que a decisão de trazer os médicos não era uma questão de coragem, como disse o ministro Padilha em seu discurso, Dilma emendou: “não é coragem, é dever”. A presidenta, que começou seu discurso pedindo desculpas em nome do governo e da população brasileira pelo constrangimento causado ao médico cubano Juan Delgado, hostilizado ao desembarcar no aeroporto de Fortaleza, junto com outros profissionais, se emocionou no final de sua fala ao elogiar e agradecer aos médicos brasileiros e estrangeiros, que deixaram suas famílias para se dedicar à população “mais pobre e mais fragilizada desse País”.
Dilma disse que o Mais Médicos é a primeira etapa de um programa para melhorar a saúde pública no Brasil, levando assistências às famílias pobres nos recantos mais distantes do país. “O Mais Médicos é uma etapa do nosso programa de combate à exclusão social.” E, se dirigindo aos médicos estrangeiros, presentes à solenidade, emendou: “Este País vai ficar eternamente grato a vocês.
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Depois de ouvir Olê, Olê, Olá, Dilma, Dilma, dos médicos, parlamentares, praticamente todos os ministros e apoiadores que lotavam o salão nobre do Planalto, a presidente respondeu aos seus críticos lembrando que há 120 dias fez um pronunciamento ao Brasil, através de uma rede de televisão, para falar sobre os cinco pactos feitos para responder aos protestos das ruas, ressaltando que o programa Mais Médicos, era uma dessas respostas. “Compromisso assumido, tem de ser compromisso cumprido”, disse Dilma, sob aplausos.
Na cerimônia, Dilma fez questão de dividir os louros do programa Mais Médicos não só com os parlamentares governistas ali presentes, que aprovaram projeto que permitirá ao Ministério da Saúde conceder os registros para eles poderem atuar no país, negado pelos Conselhos de Medicina, mas com vários ministros-candidatos. Alexandre Padilha, da Saúde, aposta do governo federal ao Palácio dos Bandeirantes, foi turbinado por Dilma na solenidade. Mas a presidente não se esqueceu de elogiar as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, candidata ao governo do Paraná e Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, que deverá concorrer a uma cadeira no Congresso.
Depois de salientar que a decisão de trazer os médicos não era uma questão de coragem, como disse o ministro Padilha em seu discurso, Dilma emendou: “não é coragem, é dever”. A presidenta, que começou seu discurso pedindo desculpas em nome do governo e da população brasileira pelo constrangimento causado ao médico cubano Juan Delgado, hostilizado ao desembarcar no aeroporto de Fortaleza, junto com outros profissionais, se emocionou no final de sua fala ao elogiar e agradecer aos médicos brasileiros e estrangeiros, que deixaram suas famílias para se dedicar à população “mais pobre e mais fragilizada desse País”.
Dilma disse que o Mais Médicos é a primeira etapa de um programa para melhorar a saúde pública no Brasil, levando assistências às famílias pobres nos recantos mais distantes do país. “O Mais Médicos é uma etapa do nosso programa de combate à exclusão social.” E, se dirigindo aos médicos estrangeiros, presentes à solenidade, emendou: “Este País vai ficar eternamente grato a vocês.
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Governo Federal Sanciona o Projeto de "Mais Médicos"
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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23.10.13
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