A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentou os
primeiros resultados do projeto piloto para classificação de bares e
restaurantes e lanchonetes, voltado para a Copa do Mundo: dos 2.172
estabelecimentos que participaram da iniciativa, 15,6% tiveram um número
de falhas considerado superior ao padrão mínimo desejado. Dos
municípios que vão sediar a Copa, 11 participaram da iniciativa -
Salvador não está na avaliação. Outras 13 cidades que não estão na Copa
também participam do trabalho. Aeroportos próximos das cidades sede
foram incluídos na avaliação.
No
Rio Grande do Norte f
oram categorizados 130 estabelecimentos em Natal,
Parnamirim, São Miguel do Gostoso e Tibau do Sul e nove no aeroporto
Augusto Severo. Em Natal, 11,53% foram obtiveram nota A; 39,20% com a
nota B e 24,61% incluídos na categoria C. Segundo a Anvisa, o resultado
da análise de 24,61% ainda estão pendentes. Em comparação com seus
vizinhos mais próximos Natal tem a maior proporção de bares,
restaurantes e lanchonetes na categoria A. Em Fortaleza são 8% no Recife
2,6%, em Porto Alegre 3,9%. No Aeroporto Augusto Severo, 33,3% dos
estabelecimento que comercializam alimentos e bebidas foram
classificados no item A e o restante no B.
“A
intenção do primeiro projeto não foi punir, mas preparar os
estabelecimentos para o atendimento adequado. Nosso objetivo não é
fechar os estabelecimentos, mas torná-los adequados à segurança”,
afirmou o diretor da Anvisa, Ivo Bucaresky.
O projeto é inspirado em iniciativas desenvolvidas em outras cidades do mundo, como Nova York e Los Angeles. Ele classifica os estabelecimentos em 3 categorias. A nota A é a melhor pontuação, concedida para estabelecimentos que cometeram poucas falhas. Na primeira etapa, 20% foram enquadrados nessa categoria. A nota B, é dada para aqueles que cometem mais falhas que os do grupo A, mas com impacto não relevante para saúde. Essa classificação foi dada para 40% dos estabelecimentos como B. No grupo C, com menor pontuação, mas com qualidade considerada ainda aceitável, foram incluídos 24,4% dos estabelecimentos.
O projeto é inspirado em iniciativas desenvolvidas em outras cidades do mundo, como Nova York e Los Angeles. Ele classifica os estabelecimentos em 3 categorias. A nota A é a melhor pontuação, concedida para estabelecimentos que cometeram poucas falhas. Na primeira etapa, 20% foram enquadrados nessa categoria. A nota B, é dada para aqueles que cometem mais falhas que os do grupo A, mas com impacto não relevante para saúde. Essa classificação foi dada para 40% dos estabelecimentos como B. No grupo C, com menor pontuação, mas com qualidade considerada ainda aceitável, foram incluídos 24,4% dos estabelecimentos.
“Todos restaurantes, lanchonetes e
bares com classificações A, B ou C são seguros para o consumidor, com
condição sanitária satisfatória. Os restaurantes que não atingiram o
padrão mínimo, chamados “pendentes”, foram autuados e obrigados a
reparar as falhas.
Uma nova rodada de avaliação está em curso. Os resultados devem sair em maio. Somente então estabelecimentos que participaram do programa serão obrigados a afixar os selos. “Esperamos encontrar nessa segunda etapa um resultado melhor. É esse o nosso objetivo”, afirmou a gerente do grupo de alimentação, Denise Resende.
Os selos serão mantidos até agosto, quando o projeto passa para uma fase de avaliação. A fiscalização é feita pelas vigilâncias locais, com base num roteiro de 54 itens. Dois pontos considerados essenciais para classificação A é a existência de um responsável técnico e de boas práticas para preparação dos alimentos. “Não fizemos uma avaliação de bom, ótimo. Tentamos fugir dessa classificação, porque todos com selo estão dentro dos níveis aceitáveis”, afirmou a gerente. Na segunda etapa, quando os selos forem concedidos, estarão disponíveis no site da Anvisa a lista com classificação dos estabelecimentos que integram o projeto piloto. Até lá, as informações se referem à média encontrada pelas cidades.
Uma nova rodada de avaliação está em curso. Os resultados devem sair em maio. Somente então estabelecimentos que participaram do programa serão obrigados a afixar os selos. “Esperamos encontrar nessa segunda etapa um resultado melhor. É esse o nosso objetivo”, afirmou a gerente do grupo de alimentação, Denise Resende.
Os selos serão mantidos até agosto, quando o projeto passa para uma fase de avaliação. A fiscalização é feita pelas vigilâncias locais, com base num roteiro de 54 itens. Dois pontos considerados essenciais para classificação A é a existência de um responsável técnico e de boas práticas para preparação dos alimentos. “Não fizemos uma avaliação de bom, ótimo. Tentamos fugir dessa classificação, porque todos com selo estão dentro dos níveis aceitáveis”, afirmou a gerente. Na segunda etapa, quando os selos forem concedidos, estarão disponíveis no site da Anvisa a lista com classificação dos estabelecimentos que integram o projeto piloto. Até lá, as informações se referem à média encontrada pelas cidades.
#Fonte: Trbuna do Norte
COPA 2014: Restaurantes e Bares do RN São os Melhores em Teste
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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