O ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa
acusa ministros, senadores, governadores e deputados envolvidos na
Operação Lava Jato, da Polícia Federal. De acordo com reportagem da
revista Veja que chegou às bancas neste sábado, Costa - preso em março
pela Polícia Federal - citou em depoimentos de delação premiada nomes
como os dos presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e
do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e
Energia, Edison Lobão (PMDB-MA).
O
ex-diretor acusa ainda três “governadores”, em Estados onde a Petrobras
tem investimentos: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana
Sarney (PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB),
ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República
morto no mês passado em um acidente aéreo.
Do Senado, Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, e Romero Jucá (PMDB-RR). Entre deputados, o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), do PP. O ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte, do PP, também é citado.
Ainda de acordo com a revista Veja, Costa admitiu que as empreiteiras contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um caixa paralelo destinado à base aliada do governo. Quem fazia ponte com o esquema no PT, segundo Costa, era o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto.
Do Senado, Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, e Romero Jucá (PMDB-RR). Entre deputados, o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), do PP. O ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte, do PP, também é citado.
Ainda de acordo com a revista Veja, Costa admitiu que as empreiteiras contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um caixa paralelo destinado à base aliada do governo. Quem fazia ponte com o esquema no PT, segundo Costa, era o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto.
Um
dos negócios mencionados supostamente envolvendo o senador Renan
Calheiros é um acerto com o doleiro Alberto Youssef para que o fundo de
pensão dos Correios, o Postalis, comprasse R$ 50 milhões em debêntures
(um título que confere a seu detentor um direito de crédito contra a
companhia emissora) emitidos da Marsans Viagens e Turismo, que tinha
Youssef como um dos investidores.
#Fonte: Tribuna do Norte
Ex-diretor da Petrobras Cita Políticos em Esquema
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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