Manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
(MST) bloquearam a via de acesso ao aeroporto Governador Aluízio Alves,
em São Gonçalo do Amarante, na manhã desta segunda-feira (3). O bloqueio
ocorre nos dois sentidos da avenida Ruy Pereira dos Santos, próximo à
rotatória utilizada por quem vai ou sai do aeroporto. A manifestação faz
parte de uma série de protestos realizados pelo MST no Brasil.
Para realizar o bloqueio, os manifestantes do MST utilizaram galhos e pneus, garantindo que só deixarão o espaço após negociação com representantes do Incra. Não há, contudo, a confirmação sobre quais as condições impostas para que o grupo que bloqueia o acesso ao aeroporto deixe a via. A Polícia Militar está no local e negocia a saída do grupo, que ainda não tem horário para ocorrer.
Além do Rio Grande do Norte, São Paulo, Ceará e Rio Grande do Sul estão com manifestações em curso.
Motivação
Em Brasília, membros do MST ocuparam desde as 5h20 a sede do Ministério da Fazenda, com bandeiras do movimento e faixas pedindo urgência na reforma agrária, além da saída do ministro Joaquim Levi. O grupo protesta contra os cortes orçamentários e o reajuste fiscal anunciados recentemente pelo governo.
"Viemos aqui criticar e nos mobilizar contra a política econômica do governo de uma maneira geral, que tem atingido, através do reajuste fiscal, os trabalhadores e trabalhadoras e também o Orçamento, no que diz respeito à reforma agrária", disse Kelli Mafort, da coordenação nacional do MST, em Brasília.
Segundo Mafort, cerca de 100 mil famílias ligadas ao MST aguardam a reforma agrária em acampamentos por todo país e que o ajuste fiscal representou um corte de 50% no orçamento destinado para este fim, que era R$ 3,5 bilhões. "Temos hoje, no Ministério do Desenvolvimento Agrário, R$ 1,8 bilhão para a reforma agrária. Esse número é irrisório diante da necessidade", disse.
Os manifestantes afirmam que ficarão no local até que haja uma sinalização por parte do governo.
Motivação
Em Brasília, membros do MST ocuparam desde as 5h20 a sede do Ministério da Fazenda, com bandeiras do movimento e faixas pedindo urgência na reforma agrária, além da saída do ministro Joaquim Levi. O grupo protesta contra os cortes orçamentários e o reajuste fiscal anunciados recentemente pelo governo.
"Viemos aqui criticar e nos mobilizar contra a política econômica do governo de uma maneira geral, que tem atingido, através do reajuste fiscal, os trabalhadores e trabalhadoras e também o Orçamento, no que diz respeito à reforma agrária", disse Kelli Mafort, da coordenação nacional do MST, em Brasília.
Segundo Mafort, cerca de 100 mil famílias ligadas ao MST aguardam a reforma agrária em acampamentos por todo país e que o ajuste fiscal representou um corte de 50% no orçamento destinado para este fim, que era R$ 3,5 bilhões. "Temos hoje, no Ministério do Desenvolvimento Agrário, R$ 1,8 bilhão para a reforma agrária. Esse número é irrisório diante da necessidade", disse.
Os manifestantes afirmam que ficarão no local até que haja uma sinalização por parte do governo.
#Fonte: Tribuna do Norte
MST fecha acesso a aeroporto de São Gonçalo do Amarante
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