A expansão das fronteiras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN) foi o tema que norteou as discussões da 21ª edição do seminário
Motores do Desenvolvimento, na última segunda-feira. Com o tema
“Interiorização e internacionalização: desafios e oportunidades”, o
evento reuniu autoridades, cientistas e representantes dos setores
produtivos para discutir o papel das universidades federais no
desenvolvimento do país e dos estados – com destaque a UFRN.
O evento contou com palestra do ministro da Educação, José Henrique Paim, cujo discurso salientou que o novo compromisso das universidades deve ser com a educação básica. “Precisamos que as universidades tenham um papel e compromisso com o desenvolvimento a educação básica. Não é só ampliar a formação de professores”, comentou.
As potencialidades do Rio Grande do Norte sob o ponto de vista internacional foram ressaltados pela embaixadora do México no Brasil, Beatriz Paredes, que também ministrou palestra no evento. Ela também destacou os esforços da UFRN para com a internacionalização do ensino superior. “Uma universidade comprometida com a pesquisa em neurociência e que trabalha para o desenvolvimento da mais humanista área de medicina é uma grande fonte de talento”, disse.
O evento contou com palestra do ministro da Educação, José Henrique Paim, cujo discurso salientou que o novo compromisso das universidades deve ser com a educação básica. “Precisamos que as universidades tenham um papel e compromisso com o desenvolvimento a educação básica. Não é só ampliar a formação de professores”, comentou.
As potencialidades do Rio Grande do Norte sob o ponto de vista internacional foram ressaltados pela embaixadora do México no Brasil, Beatriz Paredes, que também ministrou palestra no evento. Ela também destacou os esforços da UFRN para com a internacionalização do ensino superior. “Uma universidade comprometida com a pesquisa em neurociência e que trabalha para o desenvolvimento da mais humanista área de medicina é uma grande fonte de talento”, disse.
Já a vinculação da universidade com o setor produtivo foi o
tema abordado pelo jornalista Luís Nassif, que defendeu a parceria em
prol do avanço da competitividade empresarial no Brasil. O secretário do
Ministério das Relações Exteriores Joaquim Maurício Fernandes destacou,
em palestra, a importância de o estado criar infraestrutura para a
inovação, como portos e rodovias.
Durante o evento, autoridades políticas, do setor econômico e pesquisadores se revezaram na tribuna do auditório Albano Bianco, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), para salientar a importância da discussão sobre ensino superior no estado.
A reitora da universidade, Ângela Paiva Cruz, destacou o crescimento da instituição nos últimos dez anos: hoje a universidade possui cerca de 50 mil alunos, da educação infantil ao ensino superior. O crescimento nas matrículas nos últimos dez anos foi de 87% na graduação, 115% no mestrado e 243% no doutorado. Ela sublinhou também os esforços da universidade em ampliar a interiorização, com a criação de 20 cursos de graduação presenciais, 10 à distância, três mestrados profissionais e dois acadêmicos.
“Interiorizar a educação significa dar condições aos jovens de ter uma formação nas suas cidades para que eles possam se profissionalizar e ajudar no desenvolvimento das suas regiões. Debater isso e discutir com a indústria e o comércio é importante para que estas instituições se conheçam mutuamente para que descubram, juntas, como podem melhorar a qualidade de vida no estado”, salientou.
Durante o evento, autoridades políticas, do setor econômico e pesquisadores se revezaram na tribuna do auditório Albano Bianco, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), para salientar a importância da discussão sobre ensino superior no estado.
A reitora da universidade, Ângela Paiva Cruz, destacou o crescimento da instituição nos últimos dez anos: hoje a universidade possui cerca de 50 mil alunos, da educação infantil ao ensino superior. O crescimento nas matrículas nos últimos dez anos foi de 87% na graduação, 115% no mestrado e 243% no doutorado. Ela sublinhou também os esforços da universidade em ampliar a interiorização, com a criação de 20 cursos de graduação presenciais, 10 à distância, três mestrados profissionais e dois acadêmicos.
“Interiorizar a educação significa dar condições aos jovens de ter uma formação nas suas cidades para que eles possam se profissionalizar e ajudar no desenvolvimento das suas regiões. Debater isso e discutir com a indústria e o comércio é importante para que estas instituições se conheçam mutuamente para que descubram, juntas, como podem melhorar a qualidade de vida no estado”, salientou.
Desafios e Oportunidades do Ensino Superior no RN
Reviewed by CanguaretamaDeFato
on
14.9.14
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