A exclusão do nome do ex-presidente da Câmara dos Deputados
Henrique Eduardo Alves, do PMDB, das investigações e inquéritos da
Operação Lava Jato repercutiu entre os políticos e representantes de
instituições norte-riograndenses, que consideraram a medida da
Procuradoria Geral da República como justa.
O Supremo Tribunal Federal
(STF) acatou a recomendação do procurador-geral da República, Rodrigo
Janot, para não incluir o ex-presidente da Câmara Federal, além do
senador Aécio Neves, do PSDB-MG, no processo das diligências que deverão
ser abertas para investigar outros 47 políticos supostamente envolvidos
no escândalo de desvio de recursos na Petrobras.
O
senador José Agripino, do Democratas-RN, considerou a decisão como uma
correção de denúncias infundadas contra Henrique Eduardo Alves. “Se
corrigiu, ainda que tardiamente, uma injustiça. Uma injustiça
inominável, que causou um grande sofrimento. Um sofrimento longo e
injusto ao ex-deputado Henrique Eduardo Alves e seus familiares. Ficou
comprovado o que ele disse ao longo da sua campanha, que não tinha
qualquer envolvimento com o esquema”, frisou o senador. A partir da
decisão da PGR, José Agripino ressaltou que Henrique Eduardo Alves deve
voltar à cena política.
“Não existe nenhum impeditivo. Ficou comprovada a lisura do trabalho que ele desenvolveu ao longo de décadas e, agora, ele pode repensar a assunção a um dos Ministérios”, ressaltou Agripino. Ficou constatado que não recai sobre Henrique Eduardo Alves qualquer acusação que justificasse a abertura de um procedimento investigatório pelo STF.
“Não existe nenhum impeditivo. Ficou comprovada a lisura do trabalho que ele desenvolveu ao longo de décadas e, agora, ele pode repensar a assunção a um dos Ministérios”, ressaltou Agripino. Ficou constatado que não recai sobre Henrique Eduardo Alves qualquer acusação que justificasse a abertura de um procedimento investigatório pelo STF.
Para
o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte
(Fiern), Amaro Sales, o ex-deputado federal tem uma lista de serviços
prestados ao estado potiguar ao longo da sua carreira política que
corroboram sua conduta ilibada. “A decisão foi cercada de provas e foi
zelada a ordem e a democracia”, ressaltou Amaro Sales. Sobre o retorno
de Henrique Eduardo Alves ao cenário político, o presidente da Fiern
comentou que, apesar de ser uma decisão que recai única e exclusivamente
sobre o ex-deputado, é de suma importância que ocorra pois ele tem
muito a acrescentar ao desenvolvimento do Rio Grande do Norte e do país.
“O arquivamento do processo comprova que Henrique Alves falou a verdade. Afinal de contas, são mais de 40 anos de serviços prestados ao estado do Rio Grande do Norte e, além disso, ninguém pode ser condenado antecipadamente. Ele provou que é verdadeiro”, assegurou o deputado federal pelo Democratas/RN, Felipe Maia. Como grande figura da política nacional, Felipe Maia defendeu que Henrique Eduardo Alves deve sim assumir um dos Ministérios integrantes do Executivo Federal e continuar a contribuir com o desenvolvimento do seu estado e da federação.
“O arquivamento do processo comprova que Henrique Alves falou a verdade. Afinal de contas, são mais de 40 anos de serviços prestados ao estado do Rio Grande do Norte e, além disso, ninguém pode ser condenado antecipadamente. Ele provou que é verdadeiro”, assegurou o deputado federal pelo Democratas/RN, Felipe Maia. Como grande figura da política nacional, Felipe Maia defendeu que Henrique Eduardo Alves deve sim assumir um dos Ministérios integrantes do Executivo Federal e continuar a contribuir com o desenvolvimento do seu estado e da federação.
Lideranças do RN Destacam Exclusão de Henrique Alves dos Inquéritos do Lava Jato
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